“Todos somos chamados a ser arautos de uma diplomacia da esperança, dissipando as densas nuvens da guerra com o vento renovado da paz”.
Assim, o Papa Francisco destacou, em uma audiência ao Corpo Diplomático na Santa Sé, a urgência de promover a paz e o diálogo em um mundo marcado por conflitos e tensões. Inspirado pelos princípios do Jubileu, o Pontífice reafirma a necessidade de soluções baseadas na justiça, no perdão e na solidariedade global.
O Santo Padre explicou que o Jubileu é um tempo para redescobrir o essencial, perdoar, amparar os fracos e buscar a justiça. Essas práticas, segundo ele, devem guiar líderes e nações, principalmente em tempos de polarização e desinformação.
O Papa lamentou o aumento de guerras e atentados em diversas partes do mundo, como na Ucrânia, Oriente Médio e África. Ele destacou que a verdadeira paz exige a garantia de direitos fundamentais, incluindo a liberdade religiosa, e pediu o fim da pena de morte e das várias formas de escravidão moderna, como o tráfico humano e o trabalho forçado.
“A guerra é sempre um fracasso. Não podemos aceitar ver crianças morrendo de frio”, disse.
Sobre as nações mais ricas, Francisco exortou para que perdoem as dívidas dos países mais pobres e reforçou o dever coletivo de cuidar do meio ambiente, especialmente diante de desastres naturais recentes que evidenciam os impactos das mudanças climáticas.
O Papa alertou sobre os perigos da manipulação midiática e da inteligência artificial, pedindo uma “alfabetização mediática” que fortaleça o pensamento crítico. Fez lembrança também de que a boa comunicação é essencial para a diplomacia, sempre pautada pela verdade e pelo respeito aos direitos humanos.
“Como eu gostaria que este ano de 2025 fosse verdadeiramente um ano de graça, rico de verdade, perdão, liberdade, justiça e paz!”, concluiu o Pontífice.
Fonte: Vatican News
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