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Santo Padre

Papa Leão XIV: "cessem o fogo e libertem os reféns"

Escrito por Elisangela Cavalheiro

05 OUT 2025 - 10H05 (Atualizada em 06 OUT 2025 - 15H28)

Vatican Media

O Papa Leão XIV, na oração mariana do Angelus na manhã deste domingo (5), apelou pelo fim da guerra na Faixa de Gaza: "cessem o fogo e libertem os reféns".

"Espero que as negociações possam alcançar os resultados esperados o mais rapidamente possível. Peço a todos os responsáveis que se empenhem neste caminho, que cessem o fogo e libertem os reféns, enquanto exorto a permanecer unidos em oração, para que os esforços em curso possam pôr fim à guerra e conduzir-nos a uma paz justa e duradoura", disse o Papa, na Praça de São Pedro, antes de recitar o Angelus.

Leia MaisPrimeira Exortação do Papa Leão XIV já tem data para ser apresentadaPapa: Deus nos perguntará se cuidamos do mundo que Ele criou Leão XIV manifestou também preocupação pelo surgimento do ódio antissemita no mundo em referência ao atentado que ocorreu no último dia 2 de outubro, em uma sinagoga em Manchester, no Reino Unido. O Pontífice também rezou pelo povo filipino que foi atingido por um forte terremoto no dia 30 de setembro.

Oração pelos povos martirizados

Aos fiéis de todo o mundo, o Papa pediu que intensifiquem a oração pelos povos martirizados das guerras.

"Neste mês de outubro, contemplando com Maria os mistérios de Cristo Salvador, intensificamos a nossa oração pela paz: uma oração que se torna solidariedade concreta com os povos martirizados pela guerra".

Nova era missionária na história da Igreja

O Papa presidiu, antes da oração, a missa pelo Jubileu do Mundo Missionário e dos Migrantes. Na homilia, Leão XIV disse que "hoje inaugura-se na história da Igreja uma nova era missionária" ao refletir sobre a questão dos migrantes.

"Não se trata tanto de 'partir', mas sim de 'ficar' para anunciar Cristo através do acolhimento, da compaixão e da solidariedade: ficar sem nos refugiarmos no conforto do nosso individualismo, ficar para olhar nos olhos aqueles que chegam de terras distantes e martirizadas, ficar para lhes abrir os braços e o coração, para os acolher como irmãos e ser para eles uma presença de consolação e esperança".

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Fonte: Vatican News

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