Leia MaisEm dia de Audiência Geral, Papa faz apelo à unidade dos cristãosPapa Francisco ensina orações curtas para o dia a diaO Papa Francisco, nesta sexta-feira (12), em Roma, participou do encontro conclusivo da 3ª edição dos Estados Gerais da Natalidade e falou sobre esse desafio da atualidade.
O evento é promovido pelo Fórum das Associações Familiares, que é dedicado ao destino demográfico do mundo.
O Santo Padre, Papa Francisco, disse que o desafio da natalidade é uma questão de esperança. Segundo o Papa, o nascimento de um filho é um dos principais indicadores para medir a esperança de um povo.
"O nascimento dos filhos é o principal indicador para medir a esperança de um povo. Se nascem poucos, significa que há pouca esperança. E isto não só tem repercussões do ponto de vista econômico e social, mas prejudica a confiança no futuro", disse Francisco em seu discurso.
No ano passado, a Itália atingiu o menor número de nascimentos de todos os tempos: apenas 393 mil recém-nascidos.
“Hoje, colocar filhos no mundo é visto como uma tarefa a ser assumida pela família. Isso, infelizmente, condiciona a mentalidade das novas gerações, que crescem na incerteza, quando não na desilusão e no medo”, falou o Papa.

E completou traçando um paralelo entre os mais ricos e os menos favorecidos:
“Sentir-se sozinho e obrigado a confiar exclusivamente nas próprias forças é perigoso: significa desgastar lentamente a vida comum e resignar-se a existências solitárias, nas quais cada um tem que fazer por si. Com a consequência de que apenas os mais ricos podem, graças aos seus recursos, ter maior liberdade para escolher que forma dar à sua vida. E isso é injusto, além de humilhante”, falou o Papa.
O Santo Padre acredita que são necessárias políticas voltadas para o futuro, onde é preciso preparar um terreno fértil para florescer uma nova primavera e deixar “este inverno demográfico para trás”.
O Papa, concluiu o seu discurso, destacando a palavra esperança.
De acordo com ele, "o desafio da natalidade é uma questão de esperança", mas "a esperança não é, como muitas vezes se pensa, otimismo, não é um vago sentimento positivo sobre o futuro. Não é ilusão ou emoção. É uma virtude concreta e tem a ver com escolhas concretas. Alimentar a esperança é uma ação social, intelectual, artística, política no mais alto sentido da palavra. É colocar as próprias capacidades e recursos a serviço do bem comum, é semear o futuro”.
.:: Veja a biografia especial do A12 sobre o Papa Francisco
Fonte: Vatican News
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