Presidente da CNBB fala da importância do Documento de Aparecida
Em coletiva de imprensa, Dom Walmor Oliveira de Azevedo citou a importância do Documento para a Igreja na América Latina

Leia MaisMissa no Santuário celebra 15 anos da Conferência de AparecidaExposição e Terço celebram os 15 anos da Conferência de AparecidaA V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho, que aconteceu em Aparecida (SP), em 2007, completa 15 anos de realização neste mês de maio.
Foi em torno dessa temática que aconteceu, no Santuário Nacional, na manhã da última sexta-feira (13), uma coletiva de imprensa com os presidentes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, e do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), Dom Miguel Cabrejos Vidarte.
O Arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, respondeu ao Portal A12 sobre o contexto atual da ação de graças pelos 15 anos da Conferência de Aparecida e afirmou que existe sim a importância em comemorar a data, mas que o foco é reavivar aquilo que foi proposto em 2007 na Casa da Mãe Aparecida.

Dom Miguel Cabrejos Vidarte, presidente do CELAM, também participou da coletiva de imprensa junto com Dom Walmor
Em referência ao Papa Francisco, Dom Walmor ressaltou que “Aparecida não é um evento do passado, não é o documento que se esgotou, mas um desafio e uma interpelação muito atuais para a Igreja na América Latina e Caribe e também uma inspiração para a Igreja no mundo inteiro”.
O presidente da CNBB, ainda na resposta ao A12, pontuou as contribuições da experiência da V Conferência Geral para o processo do Sínodo 2023.
“Celebrar os 15 anos de Aparecida, e revisitar de maneira contemplativa, orante e reflexiva o seu documento, ajuda-nos a encontrar um caminho bonito que o Papa Francisco nos convoca, de celebração do Sínodo dos Bispos 2023, semelhanças com o caminho que já estamos percorrendo”, disse Dom Walmor.
E completou.
“Aparecida indica práticas sinodais nascidas da experiência do encontro pessoal e comunitário com Cristo. Tudo a partir Dele. Porque sinodalidade não é organização meramente, não é instituição meramente, sinodalidade é experiência de comunhão e participação fortalecendo a missão. Não se pode ter comunhão na Igreja e nem ser uma Igreja de comunhão no coração do mundo senão a partir da experiência do encontro pessoal com Cristo que é uma tônica, fundamental, no documento de Aparecida”, disse o presidente da CNBB.
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