A missão redentorista em Angola começou em 1954, na Missão de Nossa Senhora das Dores, em Sendji, município de Cuchi, província de Cubango, no sudeste do país.
O primeiro grupo de redentoristas, espanhóis e portugueses, se estabeleceu nesta missão, substituindo os Missionários do Espírito Santo, que ali trabalhavam desde a sua fundação.
A partir de então, os redentoristas foram se expandindo para outras dioceses, até que chegou o complicado período de transição para a independência do país (1975), marcado pelo início de uma Guerra Civil que durou até 2002.
Com a guerra, muitos dos primeiros missionários precisaram deixar o país, e o grupo foi se reduzindo, restando apenas um pequeno grupo formado por quatro angolanos e dois portugueses.
A partir de 1978, a Vice-Província viveu um período de "refundação" com a preciosa contribuição de confrades da antiga Província de São Paulo.
Atualmente, os redentoristas estão presentes em cinco dioceses, formando sete comunidades, com um total de 40 membros, incluindo um bispo emérito, um diácono, dois irmãos e seis estudantes clérigos.
Olhando para o futuro
Em preparação para a celebração do 75º aniversário do início da missão em terras angolanas, a ser celebrado em 2029, a Vice-Província dedicou a Assembleia de 2025 ao tema: Memória e Presença dos Redentoristas, rumo aos 75 Anos de Missão em Angola.
O encontro teve lugar na Missão Católica de Vouga, no município de Cunhinga, no interior da província central do Bié, sendo realizado de 28 a 29 de agosto.
A assembleia foi precedida por um retiro de dois dias, contando com a participação de numerosos confrades de todas as comunidades. Na fase preparatória cada confrade recebeu um questionário preparado pelo Secretariado de Evangelização e Espiritualidade.
A Assembleia foi um profundo momento de escuta, oração, reflexão, convivência fraterna e partilha de sonhos e projetos.
Nesses dias, procurou-se abraçar o legado do caminho percorrido até aqui, bem como os desafios do presente, para continuar a hastear a bandeira da Copiosa Redenção, servindo os vulneráveis desta imensa Angola.
Numerosos termos e recomendações foram formulados em várias áreas da vida e da ação missionária da Vice-Província, entre eles:
Fonte: Tradução livre: Pe. Inácio Medeiros, C.Ss.R.
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