No dia 8 de maio, tivemos a eleição do cardeal Robert Francis Prevost como o novo Papa da nossa Igreja Católica. Ele, que trabalhava no Dicastério para os Bispos, agora terá a missão, como novo Papa, de animar e apoiar a missão da Igreja em todo o mundo, assumindo o nome de Papa Leão XIV.
É importante lembrarmos a bonita experiência do novo pontífice como religioso, consagrado e missionário. Apesar de ter nascido nos Estados Unidos, ele foi missionário por muitos anos na América Latina. Então, podemos considerá-lo como o “Papa das Américas” — da América do Norte e da América do Sul — mas também como um Papa com uma grande visão e experiência do mundo, tendo tido a oportunidade, por duas vezes, de ser Superior Geral da Ordem de Santo Agostinho.
Essas experiências ampliaram ainda mais sua compreensão sobre a diversidade cultural da Igreja, com a oportunidade de conhecer diferentes povos e contextos — inclusive com diversas passagens pelo Brasil. Viveu em Roma como superior geral, estudante e, mais recentemente, exercendo esse serviço como cardeal no Dicastério para os Bispos.
Podemos perceber um verdadeiro sinal de Deus na escolha de alguém com tantas qualidades para dar continuidade ao legado deixado pelo Papa Francisco, com uma imagem missionária, sinodal e participativa à frente da Igreja. Uma Igreja que possa, sobretudo, dialogar com o mundo, com os homens e mulheres de boa vontade, e que procure ser sinal de esperança para os mais pobres e necessitados.
Embora cada Papa tenha sua personalidade e características próprias, ninguém irá repetir o modo de ser do outro. O que temos é a convicção de que haverá, sim, uma continuidade com o Papa Leão XIV, na esteira do que fizeram os papas anteriores, a fim de vivermos todos esta Boa Nova de Jesus. Assim, seremos testemunhas e sinais de um mundo marcado pela fraternidade, santidade e missionariedade.
Nós, missionários redentoristas, desejamos um ministério fecundo e abençoado para o novo Papa. O nome escolhido por ele, Leão XIV, remete ao grande contributo do Papa Leão XIII, que trouxe uma mensagem de esperança, consolação e solidariedade aos que mais sofriam, em especial aos operários e trabalhadores da época. Hoje, esse apelo se estende a tantas outras categorias marginalizadas, como os analfabetos funcionais e os considerados “descartáveis” pela sociedade.
Que este novo pontificado seja um momento rico na vida da nossa Igreja e que o Papa Leão XIV consiga nos encorajar no enfrentamento de todos esses desafios. Ele, que sempre se mostrou tão solidário com os pobres, com os mais simples, e que soube se enculturar tão bem na realidade da população peruana, aqui na América do Sul, conhecendo seus desafios e se fazendo solidário.
Como dizia o Papa Francisco, vivemos uma espécie de “Terceira Guerra Mundial em pedaços” e, nesse cenário, esperamos que o Papa Leão XIV consiga ser um mensageiro da paz, da concórdia entre os povos e as nações.
Agradecidos a Deus pelo novo Papa que oferece à sua Igreja, pedimos também proteção e inspiração para o seu Ministério Petrino.
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