Por Redação A12 Em Redentoristas

Algumas datas pra lá de especiais!

capa info dezembroRessoa entre nós redentoristas a melodia da história e do tempo, da significação e da missão em várias datas significativas em nossas (Vice) Províncias, cada uma com seu sentido e significados próprios.

Em outubro, todos nós celebramos os 120 anos de presença no Brasil (1894-2014). Outras províncias também têm muito o que comemorar. São Paulo já marcou 70 anos de sua instalação como Província (1944-2014); Porto Alegre vive o jubileu de seus 50 anos (1964-2014); Campo Grande, por sua vez, celebrou as bodas de prata da Província (1989-2004) e Goiânia, finalmente, também completa os 20 anos de evangelização do Brasil central como Província (1994-2014). Há, portanto, muito o que se celebrar! Não há árvore sem raiz, nem folhas verdes, se não formos alimentados pela esperança, pela oblatividade e pela ousadia que não nos deixa temer os desafios.

Nosso coração redentorista carrega desejos profundos, aspirações e esperanças. O olhar penetrante para o futuro não deixa para trás nossa história já vivida nem o presente.

Não podemos parar de sonhar. Aliás, no mundo cibernético em que vivemos, o sonho parece estar preso ao que posso manusear, contatar, interagir. Tudo muito bom e é um bem, porém, há pessoas e uma história realizada num contexto bem mais amplo de vida. O técnico não pode suplantar o que foi vivido ou simplesmente desprezá-lo.

Hoje há de se recuperar pessoas. Aqui mora o sentido profundo de se celebrar o que já foi construído. Entrelaçar a esperança de hoje com os de ontem, vivenciá-la hoje e abrir-se para o futuro. A história é continuidade e ela se faz por meio de pessoas; por isso, toda estrutura de uma instituição deve estar a serviço das pessoas que fazem a história, no caso a história redentorista de cada (Vice) Província. Aliás, dizem que a abelha, atarefada, não tem tempo para o ócio, nem para a tristeza. Talvez se nos encantássemos um pouco mais com a grandeza de nossa história e com o que podemos construir, seríamos mais vivos, mais presentes e também contundentes em nosso ser missionário.

Não paremos de sonhar. Parar de sonhar é abandonar a própria história. É tomar a atitude contrária da abelha!

Pe. Ferdinando Mancilio, C.Ss.R.

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