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Compreendendo o Ministério Missionário

info_outubro_quinze_1O Grupo Missionário Redentorista, por sua natureza, procura viver uma Mística da Comunhão. Ela acontece nas pequenas coisas, como nos gestos de companheirismo, até alcançar o grande objetivo que é ANUNCIAR e viver de forma explícita a COPIOSA REDENÇÃO. O Concílio Vaticano II deu grande impulso à vida de comunhão como também à Vida Religiosa, afirmando que a Vida Religiosa – o que já supõe vida de comunhão – pertence firmemente à vida e à santidade da Igreja no coração de seu mistério de comunhão e de santidade.

O Grupo Missionário Redentorista nesse contexto tem muito a contribuir para que se firme cada vez mais essa dimensão de santidade, ligada ao espírito missionário numa Comunidade que está sendo missionada. A mística do Grupo Missionário é de grande valia na ação, mas nele não pode ficar também esquecida a Mística da Comunhão. Por isso, quando se fala aqui de Grupo Missionário, entendemos todos aqueles que estão envolvidos diretamente na Ação Missionária: Padres, Irmãos, Irmãs e Missionários Leigos. Contam-se como parte integrante, mas de forma ad extra, os Coordenadores e Auxiliares de Setores, pelo envolvimento no mesmo objetivo da ação.

E, numa paróquia missionada, tem papel preponderante o pároco, como motor de toda ação que é geradora de compromisso. Numa missão, todos os que estão nela envolvidos vivem esta mística, acompanhados e regidos por um coordenador que segue de perto e desde o início o trabalho missionário na paróquia, orientando os companheiros do grupo e motivando-os a este espírito maior. A mística da comunhão viva no Grupo Missionário e na paróquia faz com que se absolutize o valor maior da Ação Missionária de todos e se relativizem as diferenças, sejam elas quais forem. Esta unidade do grupo missionário é imprescindível para o bem da missão, provocando a mesma união na grande comunidade paroquial. A valorização de um membro do grupo reflete também na valorização dos outros na paróquia ou na comunidade. Não se pode esquecer de que estamos no “tempo da autonomia” e de uma sociedade altamente fragmentada e fragilizada, competitiva e até indiferente. Nela, a mística de comunhão missionária deve ser o “norte” da vida que todos buscamos.

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