Congregação Redentorista formando missionários para o Mundo

Uma vocação deve sempre estar aberta para o chamado de Deus e ter em conta um ideal, que é sempre servir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs.

A minha experiência aqui na Argentina vai ao encontro com esse ideal: Preparar-se bem, para melhor servir. O novo muitas vezes causa um “estranhamento”, que é sair da sua realidade e faz-lhe ver que a missão vai muito mais além do que se imagina e que esse “estranhamento” poderemos superar sempre.

A minha experiência está sendo perfeita, aprendendo novas culturas, outras formas de ver a missão e outra linguagem. Tudo em vista da missão, que é servir o povo de Deus!

Noviço Lucas Oliveira

Noviços Redentoristas na Argentina

Esta etapa do noviciado, que dura um ano, é de nível conferencial. Temos contatos com os noviços do Haiti, Colômbia e Argentina, além dos brasileiros. O propósito da vida comunitária é de caráter integrativo, que nos leva a entender a importância desse sistema e que não podemos firmar compromisso sem a comunidade.

No noviciado, estamos tendo contatos com vários confrades que nos ajudam, neste momento de discernimento, a uma compreensão madura do carisma Redentorista. A figura do mestre de noviço, Pe. Ramon Correia e do sócio Pe. Paulo, que são os nossos formadores, tem ajudado no processo do discernimento e a trabalhar as nossas dimensões humanas, espirituais, pastorais e intelectuais.

Dentro dos encontros formativos continuamos a ter o curso: A vida consagrada, as constituições, história da congregação e código de direito canônico, para amadurecimento e tomada de consciência sobre a vida consagrada Redentorista.

Noviço Lucas Oliveira

Noviços Redentoristas em momento comunitário

O processo que chamamos de Ano Santo do Noviciado, é justamente o tempo que temos para refletir e rezar muito, que vem carregado de algumas experiências muito marcantes, como por exemplo as Santas Missões, o apostolado que fazemos no "Barrio Obligado" que, particularmente, atendemos com as visitas nas casas. Nessas visitas, conversamos e escutamos muitos paraguaios, argentinos e bolivianos, que nos contaram suas histórias de vida e suas experiências.

Essas são as formas de irmos vivenciando a experiência deste ano Santo da Graça que, para mim, está sendo muito enriquecedor, principalmente pela oportunidade de estar saindo do meu país de origem, proporcionando grande fonte, que me preenche e que me faz querer continuar nessa caminhada vocacional Redentorista, tendo sempre em vista o bom preparo, para servir melhor.

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