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Ciclistas percorrem 146km para chegar à Casa da Mãe Aparecida

Fé, união e devoção marcam a 7ª romaria de moradores de Mogi das Cruzes

Escrito por Isabela Araujo

12 OUT 2022 - 11H59 (Atualizada em 12 OUT 2022 - 17H11)

Arquivo pessoal/ Priscila Graziela

Leia MaisMissa Solene celebra o dia de Nossa Senhora Aparecida Fé e devoção: Acompanhe em fotos o 12 de outubro em AparecidaSalve a Padroeira do Brasil, Mãe do Redentor!Cláudio Tito, morador de Mogi das Cruzes (SP) e devoto de Nossa Senhora, iniciou a romaria graças a uma promessa que fez e se concretizou.

Ele sentiu em seu coração que deveria vir de bicicleta e convidou um amigo para lhe acompanhar.

A vinda até o Santuário rendeu imagens e posts nas redes sociais e, a partir disso, outras pessoas quiseram vir também. Com isso, as duas bicicletas que começaram o movimento, neste ano, multiplicaram-se em 20, totalizando cerca de 40 pessoas, entre familiares e pessoas que vêm de apoio e que juntas saem de Mogi de Cruzes para visitar a Mãe Aparecida.

Foram 12 horas de pedalada para comemorar a Festa da Padroeira no Santuário Nacional, e o que possibilita que todos cheguem juntos é a União:

Quando uma bike quebra, todo mundo para. Aquele que ‘tá’ mais na frente a gente manda no grupo (e) eles param no próximo apoio”, explica Cláudio.

Arquivo pessoal/ Priscila Graziela
Arquivo pessoal/ Priscila Graziela
Ciclistas de Mogi das Cruzes fazem 7ª Romaria ao Santuário Nacional para celebrar o dia 12 de outubro


Cada vez pessoas novas participam da romaria e criam amizade entre si, afinal, o mesmo combustível os alimenta: a fé.

Todo ano é um sentimento diferente, todo ano uma camisa diferente, um desenho, uma imagem diferente, uma cor de camisa diferente, (...) começam a aparecer voluntários também, que vêm para ajudar a gente a monitorar todo mundo”, conta o ciclista sobre a preparação deles para o momento.

Cada ano, como partilhou Cláudio, um sentimento diferente invade o coração e dá voz à devoção à Mãe, que sempre intercede por nós. Cada um tem um norte que motiva a vinda, e cada um também enfrenta suas dificuldades.

“Esse ano parece que foi mais difícil, porque aconteceram muitas coisas (...) me deu câimbra, tive que fazer massagem nos apoios que tem na estrada (..) eu falei ‘meu Deus, acho que não vou aguentar, mas eu tenho que ir, tenho que ir para agradecer a Nossa Senhora, porque eu pedi, eu tenho que agradecer, então eu tenho eu chegar lá’", conta o ciclista sobre seu sentimento nesta 7ª romaria.

Thiago Leon
Thiago Leon

“E vale a pena! A gente sempre chega pela segunda entrada (...) porque a vista da segunda entrada é maravilhosa, você acaba de subir o morro e você enxerga a Basílica, aquilo é muito gratificante”, compartilha Cláudio sobre o sentimento em chegar até a Casa da Mãe, que recompensa todo o esforço feito durante o caminho.


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