Coroinhas e cerimoniários do Santuário celebram Jubileu

No último sábado, dia 1º de novembro, o Ministério dos coroinhas e cerimoniários do Santuário Nacional celebrou o seu Jubileu.

A celebração jubilar teve início na Capela das Velas, onde, antes de saírem em peregrinação, houve uma preparação sobre o que é o Jubileu Ordinário. Em um instante de silêncio e oração, todos os coroinhas e cerimoniários foram convidados a contemplar a Cruz.

Rúbia Pinheiro

Durante o momento de contemplação, o missionário redentorista e um dos diretores espirituais do ministério, Ir. Ian Lucas, C.Ss.R., fez uma breve reflexão, enfatizando que, quando olhamos para a cruz onde Jesus foi pregado, contemplamos o sinal de amor infinito de Deus.

Logo após, todos repetiram três vezes a seguinte frase do Papa Francisco: “A Cruz de Jesus é a nossa única e verdadeira esperança!” Em seguida, os coroinhas e cerimoniários saíram em peregrinação, passando pela Porta Principal do Santuário, em direção à Capela dos Apóstolos, onde celebraram a Santa Missa Jubilar. A celebração eucarística foi presidida pelo Pe. Guilherme Viana, C.Ss.R., e concelebrada pelo Pe. Carlos Alberto Baptistine, C.Ss.R., ambos também diretores espirituais do ministério.

Em sua homilia, Pe. Guilherme incentivou os jovens e as crianças a “levarem uma vida de santidade, porque santo não é aquele que não erra, mas aquele que sempre tem a coragem de recomeçar”.

Rúbia Pinheiro

Ao final da celebração, o Pe. Baptistine fez um momento de agradecimento. Em sua mensagem, o missionário redentorista agradeceu aos jovens e às crianças por todo o voluntariado que fazem no Santuário Nacional e pela participação da celebração jubilar, e fez também um pedido a eles dizendo que, “mesmo nas dificuldades e tribulações, não deixem de servir a Deus. Nem tudo é do jeito que queremos, mas fazemos tudo o que podemos”.

O Cerimoniário e coordenador do Ministério, Maurício Ribeiro, comentou que o momento foi único e de grande júbilo entre os coroinhas e cerimoniários, “Celebrar este Jubileu é celebrar a esperança que existe em cada jovem e em cada criança, principalmente aqueles que serve ao altar. Foi também um momento propício para rezarmos, pois geralmente só pensamos em servir, servir e servir”.