Inspirados pelo lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10, 33-34), é importante destacar a figura de Nossa Senhora, que desde sempre viveu o seu ‘sim’ comprometido e fiel a Deus e ao próximo.
Em diversas passagens bíblicas, Maria se apresenta como aquela que toma decisão, vai ao encontro, se solidariza, conforta e se manifesta. Em Nossa Senhora, a primeira discípula de Cristo, também está a grande inspiração para um olhar mais atento e detalhado para a vida.
Seja nas Bodas de Caná ou em Pentecostes, Maria ensina a não desistir, confiar na providência de Deus, e se colocar em ação.
Visitação de Nossa Senhora à Isabel
Maria não fica de braços cruzados, pensando em si mesma, no que lhe havia dito o anjo Gabriel e inquietando-se além da conta por assuntos que não podia resolver por si mesma. Levantou-se. Por que dizer que se levantou? São João Paulo II em uma de suas catequeses explica que o verbo grego que São Lucas utiliza nesta passagem indica uma força espiritual intensa que impulsiona Maria a visitar Isabel. É a força interior do amor, o desejo de compartilhar a alegria da Boa Nova e a vontade de servir que faz com que Maria vá imediatamente à casa de Isabel.
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Magnificat
Maria, cheia de dons divinos, não se detém a contemplar seu caso pessoal, mas compreende que esses dons são uma manifestação da misericórdia de Deus a todo seu povo.
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Bodas de Caná
Maria não só realiza a vontade de Deus na sua vida, mas também orienta os outros a fazerem o que Deus lhes pede.
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Maria junto à cruz de Jesus
Manter-se junto à cruz expressa a atitude de estar em sintonia com Jesus, exercitando a fé no momento de crise da morte e de sua passagem para o Pai. Maria, as mulheres e o discípulo amado são os que perseveram neste momento crucial. Permanecem com Jesus e em Jesus. É certo que este momento significou um grande sofrimento para Maria. Mas, parece que perseverar assume mais importância do que sofrer.
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Maria em Pentecostes
Ela rezava com os apóstolos, repassando-lhes conforto, dando-lhes o seu testemunho pessoal, comunicando a coragem para abrirem as portas e começarem a ser a “igreja em saída”, em partida para anunciar a Boa Notícia.
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