Comunicação

Você já pensou sobre como o mundo está mudando?

Perceba como essas mudanças afetaram a sua vida, família e amigos

Luana Correa (A12) (Reprodução/ Arquivo pessoal)

Escrito por Luana Corrêa

25 OUT 2021 - 09H00

Já reparou como o mundo, as pessoas, as empresas, a sua comida, suas relações pessoais e as informações que chegam a você estão mudando? Você sabe os motivos dessas mudanças? 

Acredito que é uma reflexão importante perceber as mudanças e para onde elas estão nos levando e como elas estão nos influenciando. Para essas perguntas existem várias respostas, mas aqui vou reunir alguns pontos mais técnicos dessas mudanças no mundo para tentar te ajudar a entender o que está acontecendo.

Comecemos pela evolução de recursos. Em todas as grandes revoluções mundiais, desde a criação da locomotiva a carvão até o nossos smartphones, existem até o momento quatro grandes revoluções industriais. É assim que chamamos essas “viradas” que envolvem muita pesquisa, testes, pesquisadores e cientistas estudando formas de “facilitar a nossa vida” e de gerar uma evolução para a população mundial.

Em muitos livros que citam as revoluções, você vai encontrar três grandes justificativas para essas evoluções, a motivação para que elas aconteçam e busquem sanar essas questões. A maior parte das fontes cita: fome mundial, guerras (conflitos por território) e pestes (surgimento de doenças). E mesmo com anos de estudos, ainda não conseguimos extinguir essas três questões.

Essas revoluções influenciam nossas vidas cotidianas, assim como a política e a economia mundial modificam rumos de investimento e criam novas empresas a partir de novas necessidades. E o grande passo para nossa atual época se deu na década de 60, com a criação de computadores e a internet, a era da globalização (Terceira Revolução Industrial).

Atualmente, estamos vivendo a quarta revolução industrial, que traz um diferencial que é a velocidade em alcançar grande parte da população. Ela tem como base três pilares: velocidade, amplitude e profundidade e impacto sistêmico.

“A quarta revolução industrial, no entanto, não diz respeito apenas a sistemas e máquinas inteligentes e conectadas. Seu escopo é muito mais amplo. Ondas de novas descobertas ocorrem simultaneamente em áreas que vão desde o sequenciamento genético até a nanotecnologia, das energias renováveis à computação quântica. O que torna a quarta revolução industrial fundamentalmente diferente das anteriores é a fusão dessas tecnologias e a interação entre os domínios físicos, digitais e biológicos". (SCHWAB, 2016)

Vivendo em meio a essa atual revolução, nós conseguimos perceber as características de velocidade, amplitude e impacto que ela gera em nosso cotidiano, conhecidas também como disruptura, como por exemplo: pedir comida por aplicativos, conversar por horas com uma pessoa pelo telefone sem custo e em vídeo real time, conhecer pessoas por meio da internet (redes sociais digitais), resolver pendências bancárias pelo celular, assistir a filmes coreanos e russos por um canal de streaming em sua Smart TV, ler livros por uma aparelho eletrônico e mais uma infinidades de coisas que ainda vamos descobrir, e que facilitarão as nossas vidas por meio da tecnologia, mas também serão marcos de mudança em nosso comportamento.

Gerações


Outro fator interessante dessas revoluções é que elas marcam gerações de pessoas. As mudanças que tais revoluções causam mudam nossos comportamentos e acrescentam conhecimento a grupos de pessoas, conforme estes mudam. E essa evolução não tem fim. Atualmente temos vários nomes para essas gerações: Baby Boomers, Z, Y, X e Alpha, já ouviram falar?

As gerações sempre existiram, mas com a evolução surgiram essas classificações, que não mudam o fato que a adaptação e a busca por conhecimento são fatores pessoais e estão disponíveis a todas as pessoas, principalmente em nossa era atual.

Resumindo: não se importe com essas classificações; o que realmente importa é absorver os pontos positivos da tecnologia, os itens que realmente farão diferença em sua vida sem prejudicar outras pessoas, mantendo seus princípios.

Acredito que você já deve ter percebido todas as mudanças citadas nesse artigo e muitas outras em sua comunidade, certo? Eu digo que o mais importante é aceitar que as pessoas têm pensamentos diferentes, independente da revolução que viveram, da influência que receberam ou da geração que fazem parte, e todos nós temos algo a acrescentar nesse mundo, tudo com respeito e contribuição.

Escrito por
Luana Correa (A12) (Reprodução/ Arquivo pessoal)
Luana Corrêa

Especialista em Marketing Digital e projetos digitais, sócia na startup de consultoria em marketing digital Elleva, atuo na área digital há 10 anos, passando por criação de conteúdo, gerenciamento de redes sociais, elaboração de projetos e estratégias digitais. Formada em comunicação social com habilitação em jornalismo pela UNIFATEA e com especializações em jornalismo on-line, marketing digital e mídias sociais pela FUNVIC e liderança organizacional pela Franklin Covey.

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Por Luana Corrêa, em Comunicação

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