“Enquanto comiam, ele tomou um pão, abençoou, partiu e distribuiu-lhes dizendo: Tomai, isto é o meu corpo. Depois, tomou um cálice e, dando graças, deu-lhes, e todos dele beberam” (Mc 14, 2-23).
No rito romano, o que celebramos aqui no Brasil durante a Santa Missa, após a Liturgia da Palavra temos a Liturgia Eucarística, parte central da Celebração, quando recordamos a última ceia, quando Cristo instituiu a Eucaristia. Os gestos de Cristo, que você acabou de ler nesta passagem do Evangelho de São Marcos, são representados nesta importante parte da Missa:
Neste texto, vamos explicar sobre a Oração Eucarística, recitada pelo presidente da celebração no momento da consagração do pão e do vinho.
Ela se encontra entre o ofertório e a oração do Pai Nosso. Através dessas palavras, o padre invoca o Espírito Santo para permitir a transubstanciação, ou seja, a transformação do pão e do vinho em Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Por esse motivo, nós católicos acreditamos na presença real de Jesus na hóstia consagrada e praticamos a adoração eucarística.

Atualmente no Missal Romano, temos 14 versões diferentes para as Orações Eucarísticas, sendo as mais utilizadas, a primeira versão, também conhecida como Cânon Romano (usada em Solenidades como o Natal e o Domingo de Páscoa), a segunda versão, mais curta, aplicada nas Missas durante a semana e a Oração Eucarística III, recomendada para os domingos e festas. Mas todas tem a mesma estrutura:
Após a Oração, o Rito de Comunhão nos introduz de forma definitiva na dimensão do sacrifício de Cristo representado por seu Corpo e Sangue, ou seja, a comunidade é apresentada à refeição sagrada, o encontro sacramental com o Santíssimo Redentor.
Toda Oração Eucarística nos mostra o memorial do Senhor envolto em louvor e proclamação. Assim, desde o Prefácio até a doxologia final confessamos a grandeza e a proximidade de Deus, e na confissão humilde de nossa fragilidade, aprendemos a dar prioridade às iniciativas de Deus, e não às nossas próprias forças.
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