Leia MaisTrajetórias regadas à melodia de DeusPEMSA: Harmonia, melodia e dedicaçãoA música e a Igreja Católica possuem um histórico contributivo, isso porque em diferentes momentos elas se cruzaram, como a criação das notas musicais por Guido de Arezzo a partir do cântico a São João Batista, ou a grande contribuição de São Gregório Magno, doutor da Igreja e antigo Papa, com o canto gregoriano, nomeado a partir de seu próprio nome.
A relevância da música no louvor a Deus é descrita e pedida na Bíblia em diferentes trechos.
“Exultai, ó justos, em Javé; aos homens retos convém louvá-lo. Louvai a Javé com a cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Entoai-lhe um cântico novo, salmodiai com arte e aclamai.” (Salmos 33, 1-3)
Seria, então, o Senhor quem está por trás de toda a canção que nos emociona, que toca em nosso coração e que nos traz paz?
Para o violonista clássico Lucas Félix, a música não acrescenta em sua vida, porque já é parte dela. Ao tocar, ele divide suas sensações, inspirações e aprendizados com quem o ouve, além de fortalecer um elo com os céus.
“Acredito que tanto ouvir música quanto tocar um instrumento podem te transportar para sensações de paz, alegria, tranquilidade, te fazer sentir bem. É nesse momento que essa conexão (entre Deus e o homem) deve acontecer”, explica o músico.
A música clássica, muito usada em cerimônias religiosas, carrega consigo uma complexidade, riqueza e exatidão que por muitos é comparada a uma ciência exata. Podemos então compará-la com uma oração?
“Acredito que sim. A música causa sensações nas pessoas, interage com os sentimentos e pode trazer conforto para elas, esperança e alegria”, trata o violonista sobre a música ser uma forma de clamor a Deus.
Para Letícia Helena do Prado, violinista e professora do Projeto PEMSA, a música também é uma forma de reza.
“Sempre ouvimos que 'quem canta reza duas vezes' e eu tenho a certeza disso. Por muitas vezes não sabemos o que dizer, como dizer, mas ao tocar uma música, conseguimos expressar exatamente aquilo para que nos faltam as palavras.
Ouvimos as pessoas dizerem: ‘essa música tocou meu coração’ e eu acredito que quando isso acontece é a demonstração de que Deus se faz presente através da música”, trata a violinista.
Letícia ainda explica que para ela, a música é algo divino e, por isso, não poderia ser criação de outro alguém, senão de Deus.
“A música tem o poder de confortar , de acolher, de ser muitas vezes a resposta que tanto pedimos aos céus. Mas nada disso poderia de fato acontecer sem que Deus esteja presente. Nós músicos, somos instrumentos de Deus”, afirma a música.
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