O Arcebispo Emérito de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, relembra a renúncia de Bento XVI. Neste conteúdo, ele partilha com todos o seu conhecimento a respeito do Papa Emérito Bento XVI, o Pontificado dele e a vida ainda como Cardeal Joseph Ratzinger.
Leia MaisBento XVI: O Papa em AparecidaBento XVI: O Papa pianista Dia do Téologo: Dom Damasceno relembra a sabedoria de Bento XVIAnunciada em 11 de fevereiro de 2013, a renúncia se concretizaria no dia 28 do mesmo mês, quando o Papa retirou-se de sua sede episcopal no Vaticano.
Na avaliação de Dom Damasceno, Bento XVI deu exemplo de grandeza, no sentido de desapego do cargo.
“Ele via em seu cargo um serviço à Igreja, nada mais. Foi um gesto de humildade renunciar a um cargo como esse, com tantos assessores ao seu lado. Poderia estar governando a Igreja até hoje, porque ele está lúcido, embora frágil fisicamente, mas poderia estar no governo da Igreja.
No entanto, teve a grandeza, a coragem de renunciar ao seu cargo por amor à Igreja. Percebendo suas fragilidades físicas, ele achou que chegou o momento de passar a função a outra pessoa mais jovem, com mais energia e, quem sabe, para responder melhor às exigências e desafios do tempo de hoje”, explica Dom Raymundo.
Segundo o Cardeal Raymundo Damasceno, Bento XVI agora tem apenas o compromisso particular de rezar pela Igreja e por todas as pessoas.
“Ele vive nesse espírito de oração e contemplação que é muito próprio dele, não produzindo obras a mais, porque a obra dele praticamente concluiu-se com o fim do seu pontificado. Hoje ele apenas concede entrevistas eventualmente”, relata.
Para o Arcebispo Emérito de Aparecida, o Papa Bento XVI, por conta da sua condição física e da fragilidade, vive em um momento de oração, descanso e contemplação, aguardando em sua fé, não só a contemplação terrena, mas o seu próprio momento face a face com Deus.
.:: Abaixo, veja entrevista com Dom Damasceno
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