Leia MaisVídeo incrível: igreja fica intacta após incêndio destruir cidade no HavaíÉ pecado não ajoelhar na Santa Missa?Uma língua criada para buscar paz, igualdade entre os povos e fraternidade. Essa é a vocação do Esperanto, um idioma artificial desenvolvido pelo linguista polonês Ludwik Lejzer Zamenhof.
A língua surgiu na segunda metade do século XIX e, de acordo com estimativas, tem seguidores em pelo menos 120 países, principalmente na Europa, no Brasil e na China.
Muitos entusiastas se reuniram em Turim nos últimos dias para a 108ª edição do Congresso Mundial de Esperanto, organizado pela Associação Mundial de Esperanto (UEA) em colaboração com a Federação Italiana de Esperanto (FEI).
Foi um evento repleto de conferências científicas, técnicas e literárias que atraiu cerca de 1.300 esperantistas de 69 países à cidade piemontesa.
Graças às associações esperantistas e, recentemente, também à internet - onde o número de grupos de entusiastas cresce a cada dia -, o número de falantes de Esperanto está aumentando constantemente.
De fato, na era da comunicação digital, a regularidade, a simplicidade e a alta produtividade do Esperanto permitem que aqueles que se aproximam dele alcancem um nível satisfatório de competência linguística em menos tempo do que em qualquer outra língua étnica.
Embora permaneça um idioma aberto a todos e respeitoso de todos os credos, o esperanto sempre manteve um vínculo profundamente enraizado com o catolicismo.
Uma relação que começou no início do século XX e se consolidou após a Segunda Guerra Mundial, quando, em 1950, em uma audiência geral na Basílica de São Pedro, Pio XII saudou os esperantistas que vieram encontrá-lo em sua língua.
Em 1966 - depois de Paulo VI ter reconhecido a importância do movimento católico esperantista e a utilidade dessa língua internacional em 1964 - o esperanto foi oficialmente admitido como uma das línguas em que é possível celebrar a missa e rezar e, desde então, por ocasião da bênção Urbi et Orbi no domingo de Páscoa, o Papa também faz saudações na língua de Zamenhof.
Fonte: Vatican News
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