Papa Francisco se solidarizou ao povo ucraniano no segundo aniversário da agressão russa contra o país, segundo ele, "martirizado". No Angelus deste domingo (25), o Santo Padre também expressou tristeza e proximidade pela população.
As palavras do Pontífice foram proferidas depois que mísseis S-300 atingiram a cidade de Kostiantynivka nas últimas horas, destruindo edifícios, apartamentos, escolas, lojas, a igreja e a estação ferroviária. Já são 730 dias de ataques, bombardeios, mísseis, drones, prédios, casas e igrejas destruídos, cidades arrasadas, vidas destroçadas, famílias destruídas, sofrimento.
"É uma guerra que não está devastando apenas aquela região da Europa, mas desencadeia uma onda global de medo e ódio", disse o Pontífice.
E em mais um apelo, o Pontífice pede o fim desse conflito brutal. "Tantas vítimas, feridos, destruições, angústias, lágrimas em um período que está se tornando terrivelmente longo e que não se vislumbra ainda um fim!"
O Pontífice garante orações pelas numerosas vítimas inocentes e faz um pedido a Deus e àqueles que ocupam papéis de responsabilidade nesta terra.
“Suplico que se recupere aquele pouco de humanidade que permitirá criar as condições para uma solução diplomática em busca de uma paz justa e duradoura.”
O Papa espera que esse rastro de derramamento de sangue e devastação termine logo não apenas na Ucrânia, mas em todas as áreas do mundo feridas pela guerra:
“Não nos esqueçamos de rezar pela Palestina, por Israel e por tantos povos devastados pela guerra, e de ajudar concretamente aqueles que sofrem. Pensemos em tanto sofrimento, pensemos nas crianças feridas e inocentes”.
:: CNBB reforça pedido de oração pela paz na Ucrânia
Fonte: Vatican News
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