Encarando a dura realidade da crise climática no planeta, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, convidou líderes das maiores economias do mundo para um encontro de dois dias, tendo como referência o ‘Dia da Terra’, celebrado em 22 de abril, para um importante compromisso: cortar, até 2030, pelo menos 50% dos gases de efeito estufa emitidos pelos Estados Unidos, com base nos níveis de 2005. Sendo os Estados Unidos o maior emissor de gases do mundo, seu presidente oferece esse grande trunfo buscando sensibilizar outras potências mundiais para um importante compromisso.
A importância do Papa na defesa do meio ambiente
Respeitado pela sua defesa em prol da sustentabilidade do Planeta, o Papa Francisco teve sua mensagem escutada pelos líderes mundiais. Disse Francisco:
“A natureza é um dom que recebemos e temos que cuidar, custodiar e levar avante”.
Leia MaisPapa Francisco: A voz da profecia em tempo de pandemiaPapa Francisco: A Irmã Água é fonte de vida e saúde!Destacando as duas catástrofes, tanto ambiental como na saúde; esta última provocada pela Covid-19, o Papa afirma que a importância desse encontro mundial “se torna ainda maior porque é um desafio que vivemos na era pós-pandemia, com a finalidade de termos um meio ambiente mais limpo, mais puro e preservado”; e, com uma frase de efeito que pode ser aprofundada num sentido teológico, o Papa diz que é preciso “cuidar da natureza para que a natureza cuide da gente”.
Em tonalidade profética de cobrança e alertando para o perigo de danos pela demora nas ações, Francisco disse que os compromissos assumidos no “Acordo de Paris” quanto ao “aquecimento global” estão “muito frouxos” para alcançar os objetivos:
“Após quatro anos desse histórico acordo, podemos ver como os compromissos assumidos pelos Estados ainda são muito frouxos, e estão longe de alcançar os objetivos pretendidos”.
O cuidado com a natureza, uma preocupação constante de Francisco
Em todo o seu pontificado, Francisco sempre se mostrou sensível aos danos provocados à “casa comum”, trazendo a visão de um planeta criado por amor e entregue aos homens para ser cuidado e preservado. Entre todas as defesas à natureza, o documento que ganhou destaque e continua atual é a “Laudato Si” (Louvado Sejas), lançada em 2015, na qual o pontífice critica o consumismo e o desenvolvimento irresponsável e faz um apelo à mudança e à unificação global para combater a degradação ambiental e as alterações climáticas.
Em 2020, a encíclica “Laudato Si” completou cinco anos do seu lançamento, e o Vaticano publicou o documento “Caminhando em direção ao cuidado de nosso lar comum: cinco anos depois de Laudato Si”. O documento trouxe mais de duzentas medidas práticas para combater o “aquecimento global” e chama a atenção das autoridades para os perigos da degradação ambiental.
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