Doze paróquias vão acolher o trabalho realizado pelas Santas Missões Redentoristas em 2019. O número diz respeito apenas ao trabalho assumido pelas três Equipes Missionárias da Unidade de São Paulo.
Com intensa atividade a partir de fevereiro, a evangelização se estende por diversos meses nas três fases que ocorrem em cada paróquia.
No ano de 2019, as missões atendem paróquias que possuem as mais diversas realidades. A Paróquia São Gonçalo do Amarante, por exemplo, localizada em Catas Altas da Noruega em Minas Gerais, tem um população em torno de quatro mil pessoas, enquanto a Paróquia Nossa Senhora Desatadora dos Nós, que fica em Presidente Prudente, conta com uma população de 200 mil habitantes.
“As missões acontecem independente do número de pessoas. Onde tem cinco, dez pessoas, tem um missionário redentorista. Pode ser o lugar mais distante e a missão estará acontecendo, ninguém vai ficar de fora”, enfatiza o Missionário Redentorista, padre Ivair da Silva do Conselho Missionário.
:: Começam preparativos para as Santas Missões Redentoristas em 2019
Em São Sebastião da Bela Vista, em Minas Gerais, a Paróquia de mesmo santo que guarda a história da cidade, embora tenha uma população onde a maioria se diz católica, vivencia um novo desafio evangelizador com a presença de muitas igrejas evangélicas, e ainda um período de “enfraquecimento da fé”, segundo o pároco, padre Inácio Pires.
“A expectativa pelas Santas Missões é muito grande. Com certeza será um momento muito forte de evangelização paroquial para despertar a fé que está adormecida em nosso povo e também para animar o engajamento dos fiéis na vida de comunidade”, reforça padre Inácio.
Padre José Lima de Castro é um padre que há 30 anos acompanha de perto o trabalho das Missões Redentoristas. Sacerdote da Diocese de Luz, ele é pároco em Córrego Fundo (MG), na Paróquia Sagrada Família que vai vivenciar as missões a partir do segundo semestre. Em 2019, ele celebra a 15ª paróquia em que ele consegue levar o trabalho evangelizador redentorista.
“Eu acredito muito no trabalho dos Missionários Redentoristas e é por isso que a gente está sempre pedindo e renovando esse compromisso com Deus e com o povo”, afirma.
Para padre Ivair, as missões ocorrem em um momento de grandes desafios como o individualismo crescente dos fiéis e famílias, a insegurança e violência que limita o trabalho evangelizador em muitos lugares, mas também a falta de comprometimento e convicção diante da tarefa evangelizadora por parte de muitos leigos e leigas.
A metodologia das Missões Redentoristas oportuniza justamente atingir todas essas realidades.
“A Igreja que o Papa pede, a Igreja missionária e em saída, é a nossa esperança diante de tantos desafios para conseguirmos trazer de volta para a vida de comunidade e para a vivência da fé os indiferentes e os afastados. Este é o nosso desafio: contagiar as pessoas, mostrar pra elas a alegria de ser católico, de ser Igreja, de ser comunidade”, assinala o missionário.
Um encontro no ano passado reuniu os párocos das paróquias para esclarecer toda a metodologia e espiritualidade das Santas Missões Redentoristas. Com esse primeiro contato, as paróquias começaram a organizar o trabalho missionário até a chegada dos missionários.
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