A ideia de que todos os batizados têm uma missão neste mundo pode não ser tão clara para todos, ou até difícil de ser compreendida ou aceita.
Muitos demoram anos para compreender que sua missão neste mundo é um compromisso tão importante como qualquer outro; aliás, o mais importante.
Cinco motivos descritos pelo Papa Francisco vão ajudar a compreender a seriedade do nosso comprometimento e por que não podemos fazer “corpo mole” frente ao convite de Jesus.
A nossa missão não está separada da nossa vida e das escolhas que fazemos. Ela até implica e define todas elas, na verdade.
O seguimento de Cristo não é algo que nós podemos definir em práticas religiosas, mas é muito mais do que isso: é consciência missionária, saber-se portador de um dom e ajudar as pessoas a se colocarem em um caminho de fé e vida e a ser, ao mesmo tempo, aprendiz do Mestre Jesus e seu discípulo missionário.
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Não deve ter sido fácil pra Abraão compreender o chamado de Deus para partir rumo a uma nova terra, ou mesmo para Moisés guiar o povo para a terra prometida. No Novo Testamento, podemos pensar no chamado dos discípulos: cada um a seu modo, recebeu uma incumbência que a princípio deve ter sido bem difícil de aceitar.
Até mesmo se pensarmos naqueles primeiros que seguiram o ideal de Santo Afonso para evangelizar os “cabreiros de Scala”, ou os alemães que chegaram ao Brasil, em Aparecida, sem saber falar português e, no dia seguinte, já começaram a atender os devotos.
O Papa Francisco tem falado e enfatizado a “Igreja em saída”. É um sonho dele e pode ser também o nosso! E ela também pode ser entendida como outra ideia dele, a da “cultura do encontro”. À parte dos neologismos que ele criou, sua mensagem é fundamentada numa verdade já existente na Igreja desde a sua fundação.
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É na encíclica Evangelii gaudium que Francisco cita cinco motivos para assumir a missão com determinação:
1. É PARA TODOS
Todos somos convidados a aceitar este chamado: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho.
2. FAZ BEM AO CORAÇÃO
Sair de si mesmo para se unir aos outros faz bem. Fechar-se em si mesmo é provar o veneno amargo da imanência, e a humanidade perderá com cada opção egoísta que fizermos.
3. A FORÇA DO ESPÍRITO SANTO
Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo. No Pentecostes, o Espírito faz os Apóstolos saírem de si mesmos e transforma-os em anunciadores das maravilhas de Deus, que cada um começa a entender na própria língua.
4. AMPLIA OS HORIZONTES
A tarefa da evangelização enriquece a mente e o coração, abre-nos horizontes espirituais, torna-nos mais sensíveis para reconhecer a ação do Espírito, faz-nos sair dos nossos esquemas espirituais limitados.
5. FONTE DE FELICIDADE
Um missionário plenamente devotado ao seu trabalho experimenta o prazer de ser um manancial que transborda e refresca os outros. Só pode ser missionário quem se sente bem, procurando o bem do próximo, desejando a felicidade dos outros. Esta abertura do coração é fonte de felicidade.
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