Os Missionários Redentoristas espanhóis da velha guarda costumavam dizer que: “Os Redentoristas começam onde os caminhos terminam”. Esse dito se realiza muito bem com a comunidade redentorista localizada em Bischenberg, na região da Alsácia francesa.
O convento, que remonta ao ano de 1505 e que desde 1821 se tornou uma casa redentorista canonicamente erigida, contou com a passagem do Pe. José Armando Passerat, enviado por São Clemente para realizar as primeiras fundações fora de Nápoles.
Leia MaisRedentorista das origens: conheça o Ir. Francisco TartaglioneComunidade Redentorista da Sibéria em festaA gruta onde a Mãe de Deus se revelou a Santo AfonsoHoje a comunidade de Bischenberg é internacional, tendo entre seus membros redentoristas peruanos, franceses, burquinamês e vietnamitas, que realizam a tarefa de evangelização nestas terras tão necessitadas do anúncio da Boa Nova de Jesus de Nazaré.
A missão evangelizadora da Igreja Católica é entendida como parte essencial de seu modo de ser e existir no mundo, e o segundo numeral do Decreto Conciliar Ad Gentes indica que no cumprimento dessa missão, a Igreja manifesta seu próprio ser e mostra que sua existência deve ser servir. Portanto, ou a Igreja torna-se missionária, ou não será a Igreja de Jesus.
Nestas terras francesas, a missão que se realiza tem sua base na vida comunitária, como deve ser sempre, constituindo um pilar fundamental para o desenvolvimento missionário, o testemunho de criatividade e simplicidade evangélica dos confrades, a abertura e a necessidade de superar fronteiras e regionalismos tão presentes na realidade europeia atual.

Muitas vezes se fala que a missão está em crise, mas a verdade é que a missão ainda é atual e mais do que ser uma moda, em um mundo com necessidade de aderir ao transcendente, é o caminho para tornar Jesus Cristo presente na sociedade cada vez mais secularizada, com fortes contrastes entre o clerical-tradicionalismo e a luta por uma Igreja mais horizontal e dialogante.
Os padres Raol e Dalmer, do Peru, Marcel, Germain e o Irmão Jean-Marie, da França, nossos confrades sacerdotais do Vietnã Joseph e Francisco, e os religiosos Jean Batista e Jean são os que compõem esta equipe missionária, com a tarefa de tornar Deus presente no meio desses povos.
A missão nunca terminará, mas nós, missionários, poderemos terminar, se não renovarmos em nós o desejo, o risco e a paixão de tornar Jesus presente, como Santo Afonso e São Clemente fizeram em seu tempo.
Pe. Rodolfo García C.Ss.R.
.:: Conheça o padre considerado como “sucessor de São Clemente” ::.
Fonte: Tradução livre: Pe. Inácio de Medeiros, C.Ss.R.
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