Padre Archimedes Zulian conta sobre sua vida como missionário redentorista

Ao conversar com Pe. Archimedes Zulian, de 92 anos, percebe-se que sua vida teve um destino a ser traçado: nasceu em 12 de outubro de 1930, mesma data da Padroeira do Brasil, em Pederneiras (SP).

Esta cidade foi muito visitada por missões redentoristas na década de 40, principalmente pelo padre Artur Bonotti e se tornou um solo fecundo para vocações redentoristas.

Além de Archimedes, outros padres contemporâneos a ele e que também viveram suas infâncias em Pederneiras, Pe. Viana e Pe. Furlani também se sentiram seduzidos pela vocação sacerdotal diante do carisma redentorista.

“Na escola havia um professor que se tornou padre e foi dar aula na roça para nós e perguntou 'quem quer ser padre?', e dentre os meninos eu respondi. Meu pai nunca se opôs, apesar de seu plano de eu ser 'guarda-livros'. Em 1942, os missionários redentoristas, como de costume, vinham fazer os ritos da Semana Santa na cidade; eu era coroinha e o vigário da paróquia sabendo da minha inclinação ao sacerdócio, organizou tudo com eles para minha ida ao seminário naquele mesmo ano” Padre Archimedes Zulian Com 67 anos de sacerdócio, Padre Archimedes teve um importante trabalho nas santas missões, também no bairro Jardim Paulistano em São Paulo (SP) como vigário cooperador, assim como em Aparecida (SP) na Basílica Velha e trabalhou também no antigo pré-seminário da Pedrinha, em Guaratinguetá (SP). Atualmente, reside no seminário Santa Terezinha em Tietê (SP).

Conheça um pouco da vida do Pe. Zulian:

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