Redentoristas participam de ações solidárias no Rio Grande do Sul

O estado do Rio Grande do Sul, Brasil, sofre com as fortes chuvas, que causaram graves inundações em diversas cidades gaúchas, inclusive na capital, Porto Alegre. Leia MaisSolidariedade em ação: Rede Aparecida apoia vítimas das enchentes no Rio Grande Do SulPapa Francisco destina doação de R$ 500 mil para Rio Grande do Sul Santuário Nacional, por meio da Família dos Devotos, envia ajuda para o Rio Grande do Sul

Até a última semana, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, mais de 2 milhões de gaúchos haviam sido afetados pelas inundações, em 464 cidades do estado. Segundo o balanço do último domingo (26), são 169 óbitos confirmados, além de 56 pessoas desaparecidas.

Esta catástrofe deixou um rastro de destruição para muitas famílias, mas, ao mesmo tempo, desencadeou um grande movimento de solidariedade em resgates, doações e reconstrução de cidades.

O Instituto Redentorista Menino Deus, de Passo Fundo (RS), através de seus colaboradores, seus alunos e seus familiares, atuou fortemente na campanha de arrecadação de doações como alimentos, roupas, brinquedos, material escolar e de limpeza.

Além disso, os voluntários tomaram outras iniciativas para limpar as casas afetadas. Como na cidade de Muçum, em que o Pe. Maiko Deffaveri, C.Ss.R., ao lado de uma equipe da Capela São Miguel Arcanjo, de Guatambu, contribuiu na limpeza da casa de um casal de idosos.

Scala News

Alunos do Instituto Redentorista Menino Deus contribuem nas doações

Padre Pedro Guareschi, C.Ss.R., de Porto Alegre, nos informa que o grupo de Redentoristas que atua naquela área, após as enchentes, tem se dedicado a arrecadar e preparar alimentos para as vítimas deste infortúnio natural.

“Há uma experiência de total solidariedade entre voluntários, movimentos populares e membros da família redentorista. Começamos a preparar lanches e cestas básicas”, conta o padre Guareschi.

“Somos 10 grupos, que preparam cerca de 3 mil marmitas por dia para levar aos desabrigados. Na nossa região vivem mais de 300 mil pessoas que sofreram muito, algumas tiveram que abandonar as suas casas e outras refugiaram-se em alguns centros paroquiais”, finaliza.

Fonte: Scala News