Um minuto com Maria: Senhora das Alegrias

O rosário das Sete Alegrias de Maria é uma devoção da família franciscana, composta em 1422, também chamado de “Rosário Seráfico” ou “coroa franciscana”. Leia MaisA Oração do RosárioPor que rezar o Rosário?

Ele consiste em sete dezenas do terço, considerando-se a Anunciação, a Visitação, a Natividade, a Adoração dos Magos, o encontro de Jesus no Templo, a Ressurreição de Jesus e a Assunção de Maria.

Nós mergulhamos, igualmente, neste oceano de alegria, alcançando a mão que a Virgem Marianos estende...

Maria conhece a simples alegria de viver, "Filhos de Sião, exultai, alegrai-vos no Senhor vosso Deus! Porque ele vos deu a chuva de outono, conforme a justiça, e fez cair sobre vós a chuva, a chuva do outono e a chuva da primavera, como outrora.” (Joel 2, 23)

Maria conhece a alegria de buscar a Deus e de amá-lo: "Ó justos, exultai no Senhor, aos retos convém o louvor. Celebrai ao Senhor com a harpa, tocai-lhe a lira de dez cordas”. (Salmo 33,1); “Quanto a nós, nós esperamos no Senhor: ele é nosso auxílio e nosso escudo. Nele se alegra o nosso coração, é no seu nome santo que confiamos”. (Salmo 33, 20-21)

Com Maria, somos chamados a não mais nos dividir...

Podemos tirar muitas lições na docilidade de Maria. Maria não é o prenúncio daquilo que cada cristão é chamado a ser? Assim como ela, agindo como ela, nossa misericórdia deve brotar da superabundância de nosso amor por Seu Filho.

Ela nos ensina a ultrapassar nosso olhar instintivo de justiça. Na verdade, nós dividimos, facilmente, a humanidade entre "bons" e "maus".

Com Maria, somos chamados a não mais dividi-la. Todos devem ocupar o mesmo lugar em nosso coração e todos devem representar Jesus, igualmente. Devemos ver o rosto de Cristo em cada pessoa.

Maria, com o seu exemplo, nos ensina a defender os pecadores, a pleitear a sua causa junto a Jesus. Não se trata de uma piedosa condescendência; esta é uma atitude que devemos receber dela. Pois ela nos ensina a envolver com amor os mais desfavorecidos, os deserdados.

E bem mais; ela nos ensina a perdoá-los. Quando as portas da tragédia abrem-se para engolir os pecadores, quando o inferno já aparece como um destino selado, a Virgem mostra -lhe que ainda há uma saída, que o perdão não está excluído se houver conversão, que Ela será mãe e defensora, que conseguirá o indulto aparentemente impossível.

Nada se compara com a defesa que a Virgem Imaculada empreende em favor dos piores pecadores nesses momentos supremos. É a glória da misericórdia no seu brilho mais completo, buscando a volta da ovelha perdida ao aprisco.

Fonte: www. serviteurs.org / www.mariedenazareth.com