Leia MaisParóquia arrecada alimentos e faz romaria a pé até o SantuárioAgradecimento é o combustível de romaria que vem pelo 5º ano ao Santuário12 de outubro: veja dicas para fazer uma romaria segura ao SantuárioAos 68 anos, Antônio Alves, morador do bairro Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, saiu de sua casa para sua 7° romaria em direção ao Santuário Nacional para comemorar Festa da Padroeira.
Antônio vem rodeado de amigos, que se formaram em amor a Mãe Aparecida. O que se deu início com quatro pessoas, hoje totalizam 40, que juntos caminham por seus diferentes propósitos.
“A gente não tem que ‘tá’ pedindo, a gente tem que ser orientado e direcionado, porque quem tem que fazer somos nós, então nós temos que direcionar, não adianta a gente pedir as coisas, não adianta a gente pedir, as coisas não vão cair, a gente tem que fazer. Do que a gente só precisa é de orientação, esse é o mais importante.”, explica o peregrino sobre sua prece na caminhada.
Além de pedir orientação, Antônio também vem para agradecer as graças que dinheiro algum é capaz de comprar. “
A gente trabalhou muito, a gente fez muita coisa e só tem a agradecer, não que eu seja rico, mas eu sou rico de feliz pelos meus filhos, pela minha esposa, que hoje se encontra no céu, mais por causa disso.”, conta o romeiro.
Fé não se explica, e o que ela nos causa também não, já que não é preciso comprovações ou provas quando se crê no que vem do alto. Por isso, Antônio divide que não consegue traduzir suas emoções em palavras, e é exatamente esta emoção que o faz querer vir em todos os anos que vem pela frente.
“O que me resta daqui pra frente é isso, pedir proteção para mim e para quem me cerca e agradecer pela felicidade dos meus filhos, que hoje graças a Deus me acolhem muito bem, e meus amigos, principalmente os amigos.”, compartilhou Antônio.
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