Neste domingo (08), a Igreja celebra a Solenidade da Epifania do Senhor. No Santuário Nacional, a Santa Missa das 8h, foi presidida pelo prefeito de Igreja do Santuário, pe. Diego Antonio da Silva, C.Ss.R, no Altar Central. Leia MaisConheça a bênção da Epifania para as famílias e casas
Durante a homilia, padre Diego explicou o que esta Solenidade tem a nos ensinar. Afirmou que Jesus é a Epifania de Deus, a manifestação desse Deus que se comunica conosco.
“Entre nós brilhou uma grande luz, que resplandece sobre o mundo, sobre todas as nações. Uma luz que vem brilhar como sinal de Esperança para todos os povos. Esta luz é Jesus, o Filho Amado do Pai, Ele é para nós Deus visível, Deus encarnado.
A realidade da salvação se torna concreta entre nós. Por isso, celebrar a Epifania é celebrar a proximidade de Deus em nossa história humana, Deus que se comunica, Deus que se revela no mistério de amor.”
Cristo vem nos salvar
De acordo o prefeito de Igreja, a segunda leitura da Missa desta Solenidade (Ef 3, 2-6), fala a respeito de um mistério sobre o qual não há palavras suficientes para explicá-lo. Dessa forma, deve ser experimentado e praticado a luz da fé.
“Cristo é este mistério de Deus, o mistério revelado para a humanidade. Cristo é o clarão do Pai, é a aurora da esperança, é o dia da salvação, que nos visita.
Por isso, como nos diz a leitura, mesmo que a humanidade esteja na escuridão do pecado, mesmo que os povos estejam encobertos por uma nuvem escura, Cristo é o sinal de Esperança. É esta luz radiosa que vem para brilhar sobre todas as nações. Trata-se, sobretudo, de uma salvação universal.”
Os três Reis Magos
Pe. Diego recordou as figuras dos três Reis Magos esclarecendo que representavam os povos pagãos que foram, naquela noite, adorar Jesus e levaram Ouro, Incenso e Mirra.
“Assim como os magos [foram] adorar Jesus, nós também estamos aqui no Santuário Nacional para adorar Jesus presente na Eucaristia, de igual modo, presente na Palavra que ouvimos, nessa Palavra Santa que proclamamos”, afirmou.
O prefeito ressaltou que os Magos do Oriente simbolizam ainda a universalidade de Cristo, que vem para todos os povos.
“Para aqueles que professam a fé de Abraão, mas também para aqueles que desconhecem a fé. Cristo não é propriedade nossa, mas para todos. Todos os povos são convidados a contemplar esta luz de salvação e a Igreja como missionária de Cristo deve ser sinal de esperança para todos os povos [...] presente em todo o mundo, como sinal, como presença de salvação”, disse.
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