Neste domingo, 27 de abril, a Igreja no Brasil e em todo o mundo celebra a Festa da Misericórdia, instituída por São João Paulo II no ano 2000, inspirada nas experiências espirituais relatadas por Santa Faustina Kowalska.
A Festa da Misericórdia acontece sempre no primeiro domingo após a Páscoa e recorda a mensagem de Jesus transmitida a Santa Faustina através de suas experiências místicas: “A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a misericórdia divina.”
No Santuário Nacional de Aparecida, a principal celebração, realizada no Altar Central, foi presidida pelo arcebispo Dom Orlando Brandes. O Evangelho deste domingo narra a aparição de Jesus aos discípulos, presente no livro de João.
Durante a homilia, Dom Orlando destacou o significado da Divina Misericórdia presente em cada leitura e no Evangelho, reforçando o convite para que todos sigam os passos de Jesus e do Papa Francisco.

O arcebispo iniciou saudando os padres concelebrantes, os religiosos, ministros, cantores e todos os peregrinos de Nossa Senhora Aparecida, a Mãe da Misericórdia.
Primeira leitura: A misericórdia se manifestava nos primeiros tempos da Igreja, quando os doentes eram transportados às praças para serem curados. Isso é ser misericordioso: olhar para os pequenos, para os doentes, para os primeiros a quem Jesus olhou com amor.
Segunda leitura: Jesus mostrou misericórdia aos discípulos que tiveram dificuldades em acreditar na ressurreição. “Não os repreendeu, mas convidou-os a olhar para suas chagas nas mãos, nos pés e no lado transpassado, dando-lhes tempo e sinais para confiarem”, afirmou.
Evangelho: Jesus teve grande misericórdia com Tomé. Assim como Tomé, existem muitos no mundo que têm dificuldades em acreditar. Dom Orlando ressalta que, a esses, Jesus oferece a mesma paciência e misericórdia, esperando com amor e convidando à fé.
Além das explicações de cada leitura, foram destacados outros “presentes de Páscoa” neste Domingo da Misericórdia:
Dom Orlando deu muitos exemplos de como viver a misericórdia no dia a dia. Segundo ele, a misericórdia nos move aos confessionários, aos hospitais, aos presídios, às periferias, aos nossos inimigos e aos pobres. Além disso, ela se concretiza nas 14 obras de misericórdia espirituais e corporais.
Ao final da homilia, ele recordou o legado do Papa Francisco em suas atitudes misericordiosas com os pobres, os que sofriam pelas guerras, os idosos e os migrantes, por exemplo. Segundo o bispo, o Papa é, para nós, um grande exemplo de misericórdia no mundo de hoje.

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