Na manhã de domingo (16), no IX Dia Mundial dos Pobres, o Santuário Nacional recebeu milhares de peregrinos para a Santa Missa no Altar Central, às 8h. A celebração foi presidida pelo Arcebispo de Aparecida (SP) Dom Orlando Brandes.
Dom Orlando iniciou a homilia citando a segunda vinda gloriosa de Jesus, instruindo os fiéis sobre o que ensina a Palavra de Deus: não devemos estar apavorados ou desligados, mas sim preparados e vigilantes, o que quer dizer, realizando boas obras.
“O Senhor quer que todos nós participemos da Sua Glória”, ressaltou o arcebispo.
Comentando o Evangelho do dia, retirado da passagem de Lucas 21,5-19, afirmou que Jesus nos convida a permanecer firmes na fé independente do que nos aconteça, sem nos deixar enganar. Na parábola contada por Nosso Senhor, muitos se deixaram confundir por seitas falsas.
Ademais, Dom Orlando chamou a atenção dos fiéis para o que São Paulo exorta na Carta aos Tessalonicenses: "Quem não quer trabalhar, também não deve comer".
“Também alguns cristãos dizem assim: 'Bom, Jesus está aqui, eu não vou nem mais trabalhar' e assim cruza os braços. Mas a Liturgia nos ensina que devemos trabalhar para um mundo novo, trabalhar para a nossa salvação”, afirmou.
O bom trabalho, segundo o arcebispo, é aquele que ajuda os pobres e que leva para a Glória de Deus. A Igreja sabe bem o que está nos dizendo ao afirmar para não vivermos apavorados ou desconectados, mas fazendo o que devemos fazer.
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Dom Orlando citou o lema escolhido pelo Papa Leão XIV para o Dia Mundial dos Pobres: Tu és a minha esperança (cf. Sl 71,5) e afirmou que é isso que faz o pobre sobreviver, saber que Deus está com ele.
Estes irmãos, mais necessitados, precisam de pão, mas não somente, precisam do nosso olhar, de dignidade, de reconhecimento, de acolhimento e de compreensão. Após dizer estas palavras, o arcebispo citou Santa Teresa de Calcutá:
“Jesus dá o remédio para as feridas dos pobres, mas Ele é ferido porque está nos pobres.”
O arcebispo seguiu a homilia dizendo que a maior pobreza, que é dolorosa e profunda, é “o pobre ser rejeitado, excluído, não amado”. Por isso, convidou todos a continuar buscando viver, a exemplo do evangelho, “diminuir a pobreza e repartir a riqueza” para vivermos em um mundo de paz e alegria.
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