A confissão é um dos sacramentos mais importantes da vida cristã. Instituído pelo próprio Cristo, esse sacramento também é chamado de sacramento da penitência ou da reconciliação.
Na Igreja, há duas formas de celebrá-lo: a confissão individual (ou auricular) e a confissão comunitária. Ambas são válidas aos fiéis para a remissão dos pecados.
A confissão particular é o modo tradicional de celebrar esse sacramento. O penitente se apresenta individualmente ao sacerdote, confessa seus pecados e recebe a absolvição. Esse formato está fundamentado no Catecismo da Igreja Católica (CIC 1456), que reforça a necessidade de confissão pessoal dos pecados graves.
Jesus conferiu aos apóstolos o poder de perdoar pecados ao dizer: “Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,23). Dessa forma, o perdão concedido na confissão particular é um encontro pessoal e profundo com a misericórdia de Deus.

A confissão comunitária é uma celebração penitencial na qual os fiéis se reúnem para pedir perdão a Deus em comunidade. Esse formato é permitido pela Igreja, especialmente quando não há confessores suficientes para atender a todos os fiéis.
No entanto, o Código de Direito Canônico (cân. 961) estabelece que a absolvição coletiva só pode ser concedida em situações extraordinárias, devendo os fiéis confessar-se individualmente assim que possível.
Segundo o Pe. Ferdinando Mancílio, C.Ss.R., “o Deus que perdoa individualmente não é mais forte do que o Deus que perdoa de modo comunitário. As duas maneiras são válidas e as duas maneiras trazem o perdão de Deus, sem dúvida nenhuma, porque é sempre a Igreja que perdoa em nome do Cristo.”

Ainda assim, a confissão comunitária é válida e tem um forte valor pastoral, pois ajuda os fiéis a refletirem sobre seus pecados em um contexto de oração e comunhão.
arrow_forward Ao se confessar no Santuário Nacional, o devoto encontra essas duas possibilidades de se reconciliar com Cristo. Veja os horários aqui!Pe. Camilo Júnior, C.Ss.R. também reforça a importância de se confessar. Aprendamos com ele:
A confissão também está diretamente ligada à obtenção da indulgência plenária.
Para receber uma indulgência plenária, segundo a Igreja, é necessário cumprir algumas condições: estar em estado de graça, participar da missa e comungar, rezar pelo Papa e rejeitar todo pecado, inclusive os veniais.

Em 2025, peregrinar para uma Igreja Jubilar, como o Santuário Nacional, fazer um ato de caridade em favor dos irmãos e participações em momentos formativos sobre o catecismo da igreja e documentos conciliares também se tornaram caminhos para obter a indulgência no Jubileu da Esperança.
Assim, seja na confissão particular ou na comunitária, Deus derrama Sua infinita misericórdia sobre os fiéis, renovando suas vidas e fortalecendo-os na caminhada cristã.
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