Estamos em um percurso de conhecimento sobre os 43 dogmas da Igreja, onde vimos as doutrinas relacionadas a Deus, a Jesus Cristo, à criação do mundo, à Virgem Maria, ao Papa e à Igreja. Leia MaisVocê sabe as 43 verdades de fé da Igreja Católica?
Anteriormente, abordamos os dogmas referentes aos Sacramentos e agora estamos percorrendo formações acerca dos dogmas relacionados às últimas coisas (Escatologia).
Começamos pelo dogma da morte e sua origem, passamos pelo “céu” e, hoje, tentaremos entender o dogma — o inferno.
Para a Igreja, o inferno é o estado de separação eterna da presença e da plena comunhão com Deus. Isso ocorre com aqueles que, por meio de livre escolha, falecem em pecado mortal, sem se arrepender.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC) alerta sobre a responsabilidade de discernimento que nós batizados devemos ter.
“As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a respeito do Inferno são um apelo ao sentido de responsabilidade com que o homem deve usar da sua liberdade, tendo em vista o destino eterno. «Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que, segundo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente, a fim de que, no termo da nossa vida terrena, que é só uma, mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os benditos, e não sejamos lançados, como servos maus e preguiçosos, no fogo eterno […]” (CIC, 1036).
É importante lembrar que não estamos predestinados a ir para o inferno e essa não é uma escolha feita por Deus.
“Para ter semelhante destino, é preciso haver uma aversão voluntária a Deus (pecado mortal) e persistir nela até ao fim.” (CIC, 1037).
Por isso, precisamos, como pecadores que somos, pedir constantemente a misericórdia de Deus pelas nossas falhas, no ato penitencial, e buscar o Sacramento da Reconciliação para receber a absolvição de todos os pecados.
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