João Paulo II faleceu em 2 de abril de 2005, às 21h37, na vigília do Domingo da Misericórdia. O que para alguns poderia ser apenas uma coincidência, na verdade, foi um sinal da Providência Divina em seu pontificado, visto que ele sempre quis divulgar a mensagem da Divina Misericórdia.
Sua beatificação aconteceu em 11 de maio de 2011. Na homilia, o Papa Bento XVI, que chamava São João Paulo II de “Apóstolo da Divina Misericórdia”, disse:
“Estamos no segundo domingo de Páscoa, que João Paulo II quis intitular Domingo da Divina Misericórdia. Por isso, se escolheu esta data para a presente celebração, porque o meu Predecessor, por um desígnio providencial, entregou o seu espírito a Deus justamente ao anoitecer da vigília de tal ocorrência”.
O jovem Karol Wojtyla visitou o convento onde morava Santa Faustina em 1938, poucos anos após a morte da freira, a quem Jesus confiou, entre outras coisas, a difusão da oração do Terço da Divina Misericórdia.
João Paulo II beatificou a irmã Faustina em maio de 1993 e a declarou santa em 30 de abril de 2000, tornando-a “a primeira santa do terceiro milênio”.
Nessa mesma data, o Papa anunciou que tinha declarado o Segundo Domingo da Páscoa como Festa da Divina Misericórdia, em correspondência com o que o Senhor pediu à irmã Faustina.
Para reforçar sua relação com o legado espiritual de Faustina, São João Paulo II realizou, em 17 de agosto de 2002, a consagração do mundo à Divina Misericórdia, na Polônia, durante viagem apostólica do pontífice ao seu país natal.

Consagração à Divina Misericórdia
Em sua homilia o Santo Padre disse que fez a consagração “com o desejo ardente de que a mensagem do amor misericordioso de Deus, aqui proclamado por intermédio de santa Faustina, chegue a todos os habitantes da terra e cumule os seus corações de esperança”.
Além disso, pediu que se realizasse a promessa do Senhor de: “elevar-se daquele lugar a centelha que prepararia o mundo para a sua última vinda”. E ainda exortou a todos:
“Confio-vos esta tarefa a vós, caríssimos Irmãos e Irmãs, à Igreja que se encontra em Cracóvia e na Polônia, e a todos os devotos da Misericórdia Divina que aqui vierem, da Polônia e do mundo inteiro: Sede testemunhas da misericórdia!”.
A mensagem do Santo Padre ainda é atual, como filhos da Igreja ainda somos enviados em missão:
“Confio essa tarefa a vocês, caríssimos irmãos e irmãs, à Igreja que se encontra em Cracóvia e na Polônia e a todos os devotos da Misericórdia Divina que vierem até aqui, da Polônia e do mundo inteiro: sejam testemunhas da misericórdia!”
Oração de Consagração à Divina Misericórdia “Deus, Pai misericordioso, |
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