Leia MaisPapa viajará para aniversário da prima de 90 anosFrancisco pede para devotos de Aparecida rezarem pela pazO Papa Francisco participou do encerramento do Encontro Internacional de Oração pela Paz com demais líderes cristãos e representantes das religiões mundiais, no Coliseu, em Roma, na tarde desta terça-feira (25).
A iniciativa, promovida pela Comunidade de Santo Egídio, teve como tema "O grito da paz. Religiões e culturas em diálogo". É a 36ª convocação organizada no "Espírito de Assis", após a primeira, desejada por São João Paulo II, em 1986.
Segundo o Papa, "a paz está no coração das religiões, em suas Escrituras e em sua mensagem".
"No silêncio da oração desta noite", sublinhou Francisco, "ouvimos o grito da paz: a paz sufocada em tantas regiões do mundo, humilhada por muita violência, negada até mesmo às crianças e aos idosos, que não são poupados da terrível dureza da guerra. O grito da paz é, muitas vezes, silenciado não apenas pela retórica bélica, mas também pela indiferença, e pelo ódio que aumenta".
A seguir, Francisco citou um trecho da Encíclica Fratelli tutti:
"Toda a guerra deixa o mundo pior do que o encontrou. A guerra é um fracasso da política e da humanidade, uma rendição vergonhosa, uma derrota perante as forças do mal", falou o Papa.
E recordou que o uso de armas atômicas, que depois de Hiroshima e Nagasaki continuaram sendo produzidas e testadas, "agora é abertamente uma ameaça".
Francisco recordou que São João XXIII fez um apelo pela paz durante a grave crise internacional, em outubro de 1962, em que um confronto militar e uma explosão nucelar pareciam próximos. O Pontífice pediu aos governantes para fazerem de tudo para "salvar a paz".
"Não nos resignemos à guerra, cultivemos sementes de reconciliação", concluiu o Papa.
.:: Veja a biografia especial do A12 sobre o Papa Francisco
Fonte: Vatican News
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