Por que existem tantas congregações religiosas na Igreja?

Em Aparecida, quem cuida das atividades do Santuário Nacional é a Congregação do Santíssimo Redentor, mas existem muitas outras famílias religiosas na Igreja, como os franciscanos, as paulinas, os salesianos, e tantos outros. Uma diversidade enorme!
Por que existem tantas congregações religiosas na Igreja? Qual a missão delas?
Ir. Joaquim, promotor vocacional e missionário redentorista, explica no vídeo abaixo:
A variedade dos institutos religiosos é como uma árvore que se ramifica, esplêndida e múltipla, no campo do Senhor, partindo de uma semente colocada por Deus. Por eles, a Igreja se mostra diante de fiéis e infiéis a Cristo, ora esteja entregue à contemplação no monte, ora anunciando o Reino de Deus às multidões, ou curando os enfermos e sofredores e convertendo os pecadores ao bom caminho, ou abençoando as crianças e fazendo o bem a todos, sempre obedientes à vontade do Pai que os enviou.
Essa diversidade se explica pela variedade de carismas, que se manifesta aos fundadores como uma experiência do Espírito, transmitida a seus discípulos para por eles ser vivida, guardada, aprofundada, desenvolvida continuamente em coerência com o Corpo de Cristo em perpétuo desenvolvimento. É essa a razão pela qual a Igreja defende e sustenta o caráter próprio dos diversos institutos religiosos.
Não há um modo uniforme de observar os conselhos evangélicos, mas cada instituto deve definir sua própria maneira de vivê-los, levando em conta seus fins e caráter próprios. E isso não somente no que se refere à observância dos conselhos evangélicos, mas também em tudo o mais reIacionado com o estilo de vida de seus membros em vista de tender à perfeição de seu estado. São a fé, a esperança e a caridade as que impulsionam os religiosos e as religiosas a empenharem-se por meio dos votos a praticar e professar os três conselhos evangélicos, Castidade, Pobreza e Obediência, e a dar assim testemunho da atualidade e do valor das bem aventuranças para este mundo.
Os conselhos são como que o eixo condutor da vida religiosa, já que eles expressam de maneira completa e significativa o radicalismo evangélico que a caracteriza. Na base de toda consagração religiosa há um chamamento de Deus, que se explica pelo amor que ele tem à pessoa a quem chama. Esse amor é absolutamente gratuito, pessoal e único. Abarca toda a pessoa a tal ponto que ela não se pertence mais, mas pertence a Cristo. Reveste também o caráter de uma aliança.
O olhar que Jesus dirigiu ao jovem rico expressa esse caráter: “Pousando nele os olhos, o amou” (Mc 10, 21). O dom do Espírito expressa este amor. Esse dom compromete a pessoa a quem Deus chama ao seguimento de Cristo pela prática dos conselhos evangélicos de castidade, de pobreza e de obediência. É um dom divino que a Igreja recebeu do seu Senhor e que, com a sua graça, conserva fielmente. E, por isso, a norma última da vida religiosa de Cristo é o seguimento de Cristo tal como se propõe no Evangelho.
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A variedade dos institutos religiosos é como uma árvore que se ramifica, esplêndida e múltipla, no campo do Senhor, partindo de uma semente colocada por Deus. Por eles, a Igreja se mostra diante de fiéis e infiéis a Cristo, ora esteja entregue à contemplação no monte, ora anunciando o Reino de Deus às multidões, ou curando os enfermos e sofredores e convertendo os pecadores ao bom caminho, ou abençoando as crianças e fazendo o bem a todos, sempre obedientes à vontade do Pai que os enviou.
Essa diversidade se explica pela variedade de carismas, que se manifesta aos fundadores como uma experiência do Espírito, transmitida a seus discípulos para por eles ser vivida, guardada, aprofundada, desenvolvida continuamente em coerência com o Corpo de Cristo em perpétuo desenvolvimento. É essa a razão pela qual a Igreja defende e sustenta o caráter próprio dos diversos institutos religiosos.
Não há um modo uniforme de observar os conselhos evangélicos, mas cada instituto deve definir sua própria maneira de vivê-los, levando em conta seus fins e caráter próprios. E isso não somente no que se refere à observância dos conselhos evangélicos, mas também em tudo o mais reIacionado com o estilo de vida de seus membros em vista de tender à perfeição de seu estado. São a fé, a esperança e a caridade as que impulsionam os religiosos e as religiosas a empenharem-se por meio dos votos a praticar e professar os três conselhos evangélicos, Castidade, Pobreza e Obediência, e a dar assim testemunho da atualidade e do valor das bem aventuranças para este mundo.
Os conselhos são como que o eixo condutor da vida religiosa, já que eles expressam de maneira completa e significativa o radicalismo evangélico que a caracteriza. Na base de toda consagração religiosa há um chamamento de Deus, que se explica pelo amor que ele tem à pessoa a quem chama. Esse amor é absolutamente gratuito, pessoal e único. Abarca toda a pessoa a tal ponto que ela não se pertence mais, mas pertence a Cristo. Reveste também o caráter de uma aliança.
O olhar que Jesus dirigiu ao jovem rico expressa esse caráter: “Pousando nele os olhos, o amou” (Mc 10, 21). O dom do Espírito expressa este amor. Esse dom compromete a pessoa a quem Deus chama ao seguimento de Cristo pela prática dos conselhos evangélicos de castidade, de pobreza e de obediência. É um dom divino que a Igreja recebeu do seu Senhor e que, com a sua graça, conserva fielmente. E, por isso, a norma última da vida religiosa de Cristo é o seguimento de Cristo tal como se propõe no Evangelho.

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