Romaria da Família dos Devotos: Santuário Nacional celebra Missa de Abertura

Unidos como irmãos, celebramos o amor de Deus por nós por meio da devoção à Nossa Senhora Aparecida, serva do Senhor. Leia MaisEspecial Família dos Devotos: 25 anos unidos pela missão de evangelizarDe tijolinho em tijolinho: O nascimento da Família dos DevotosExposição celebra o aniversário de 25 anos da Família dos Devotos

Nesta sexta-feira (12) O Santuário Nacional iniciou, junto ao Dia Oracional Mariano, a abertura das festividades dos 25 anos de bênçãos e de história da Família dos Devotos, na Santa Missa das 9h.

A celebração eucarística foi animada pelo missionário redentorista Padre Mauro Vilela, C.Ss.R. e presidida pelo reitor do Santuário, Padre Eduardo Catalfo, C.Ss.R.

Em sua homilia, o reitor saudou a todos, recordando que hoje é um dia muito especial, de festa e alegria.

“Iniciamos com muita gratidão a Deus a 15ª Romaria da Família dos Devotos e, aqui, nos reunimos ao redor do altar do Senhor para agradecer você, que não sem esforço, nos ajuda a construir e a edificar esse Santuário.”

Padre Catalfo disse que a vocação da Família dos Devotos está ligada à vocação do Santuário Nacional, de evangelizar e acolher.

“Nossa missão é construir gente por meio das nossas obras de educação, de assistência social e, nessa tarefa, a Família dos Devotos tem um protagonismo muito especial. Obrigado a você que ajuda a transformar o Santuário Nacional em um pedacinho do céu!” afirmou.

João Pedro Oliveira/ A12

Acerca da liturgia, o reitor falou que as leituras destacam não apenas a maternidade divina de Maria, mas, sobretudo, o seu papel, o seu protagonismo na história da salvação como a Serva, a Escolhida, a Eleita de Deus.

O Padre se referiu também a Ana, mãe de Samuel, e a Nossa Senhora, ao explicar que essas duas mulheres elevaram uma prece de súplica e de gratidão a Deus.

“Este canto [de Ana] é revisitado por Nossa Senhora no Magnificat, destacando a confiança no amor de uma mãe, de uma mulher ao seu Deus, ao seu Criador. Vivemos tempos difíceis e precisamos também confiar em Deus, reconhecendo que Ele é o autor da nossa vida…”

Sobre o Evangelho Lc 1, 26-38, o reitor destacou a resposta clara e a ternura de Nossa Senhora, ao dizer sim prontamente ao chamado de Deus.

“Deus dirige a cada um de nós um convite sempre muito especial, de viver a fé, de viver a esperança, de promover a fraternidade. É isso que nos faz cristãos, nos identifica como seguidores de Jesus. E a nossa resposta, à semelhança da resposta de Maria, deve também ser uma resposta clara…”, falou.

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