No caminho formativo que estamos trilhando sobre os 43 dogmas da Igreja, vimos as doutrinas relacionadas a Deus, a Jesus Cristo, à criação do mundo, à Virgem Maria, ao Papa e à Igreja.
Estamos percorrendo agora formações acerca dos dogmas relacionados às últimas coisas (Escatologia).
Iniciamos pelo dogma da morte e sua origem, vimos também sobre o céu, o inferno, o purgatório e o fim do mundo e a segunda vinda de Cristo, desta vez, tentaremos entender o dogma — A Ressurreição dos Mortos no Último Dia.
No fim dos tempos todos nós ressuscitaremos para o Juízo final, a ressurreição dos mortos é algo que rezamos na profissão de fé “creio na ressurreição dos mortos, na vida eterna”.
“Nós cremos e esperamos firmemente que, tal como Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos e vive para sempre, assim também os justos, depois da morte, viverão para sempre com Cristo ressuscitado, e que Ele os ressuscitará no último dia.” (CIC, 989)
Os santos vão herdar a ressurreição para a vida eterna, já os condenados enfrentarão a ressurreição para a condenação.
Conforme ensina o Catecismo da Igreja Católica, essa ressurreição será obra da Santíssima Trindade.
“E se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou o Cristo dos mortos, também dará vida a vossos corpos mortais por seu Espírito que habita em vós.” (Rm 8, 11)
Além disso, justamente por sermos cristãos, a ressurreição deve sempre permear as nossas vidas e fé, pois Cristo foi o primeiro a abrir a “porta” para a vida eterna.
“ Ora, se pregamos que Cristo ressuscitou dos mortos, como podem dizer alguns de vós que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, nem Cristo ressuscitou. Mas se Cristo não ressuscitou, então nossa pregação é vazia, vazia também é vossa fé.” (1 Cor 15, 12-14).
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