A liturgia no mês de novembro celebrou o Dia de Todos os Santos, os Fiéis Defuntos, a Dedicação da Basílica de São João de Latrão, a Apresentação de Nossa Senhora no Templo e a Solenidade de Cristo Rei que marcou o início do novo Ano Litúrgico.
Ainda, no último domingo, adentramos no Tempo do Advento, que marca o início do mês de dezembro. A espera alegre da vinda do Menino Jesus ganha espaço na Liturgia Eucarística das próximas semanas até o Natal, convidando-nos à contemplação do presépio e à abertura do coração.
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A Festa da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria foi aprovada em 1476 pelo Papa Sisto IV e, depois, se estendeu para toda a Igreja em 1708 com Clemente XI.
Neste dia de preceito, ou seja, dia em que o fiel tem a obrigação de participar da Santa Missa, celebramos o Dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 por Pio IX.
“Declaramos, confirmamos e definimos a doutrina, revelada por Deus, que a Bem-aventurada Virgem Maria foi preservada e imune de toda mancha do pecado original, desde o primeiro instante da sua concepção, por graça particular e privilégio de Deus Todo-Poderoso, pelos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano” (Bula Ineffabilis Deus, 1854).
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Esta solenidade única na Igreja é reforçada a cada ano pelos mesmos textos para os três Anos Litúrgicos. Isso ocorre para que possamos aprofundar e valorizar o grande acontecimento que mudou toda a história da humanidade: a vinda de Deus ao mundo.
“A encarnação do Filho de Deus é um acontecimento que se deu na história, mas ao mesmo tempo ultrapassa-a. Na noite do mundo, acende-se uma luz nova, que se deixa ver pelos olhos simples da fé, pelo coração manso e humilde de quem espera o Salvador. Se a verdade fosse apenas uma fórmula matemática, em certo sentido impor-se-ia por si mesma. Mas, se a Verdade é Amor, requer a fé, o ‘sim’ do nosso coração”, disse Bento XVI.
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No domingo após o Natal, celebramos, por fim, a Festa da Sagrada Família de Nazaré. Essa festa surgiu no século XIX no Canadá e se estendeu para toda a Igreja a partir de 1920. O principal objetivo é destacar Jesus, Maria e José como modelo de vida para que as famílias se inspirem e encontrem ajuda e conforto.
“Sabeis por que a Sagrada Família de Nazaré é um modelo? Porque é uma família que dialoga, que conversa. O diálogo é o elemento mais importante para uma família! Uma família que não se comunica não pode ser uma família feliz”, Papa Francisco.
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3 de dezembro: São Francisco Xavier
4 de dezembro: São João Damasceno
6 de dezembro: São Nicolau
7 de dezembro: Santo Ambrósio
8 de dezembro: Imaculada Conceição da Virgem Maria
12 de dezembro: Nossa Senhora de Guadalupe
13 de dezembro: Santa Luzia
14 de dezembro: São João da Cruz
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Fonte: Vatican News
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