Do amanhecer ao entardecer, sinto-me tocado a contemplar a mais bela e perfeita criação feita pelas mãos de Deus Pai, o criador. Leia MaisEsteja de coração aberto a Maria, Imaculada de DeusA Virgem Maria segundo Santo Afonso
Quanta elegância e bondade, quanto perfeccionismo ao fazer tudo nos mais perfeitos detalhes! Tudo, aos meus e aos nossos olhos, torna-se pequeno.
A grande beleza expressa na criação de Deus é quase que impossível de ser contemplada. É como o seu amor: incomensurável, sem parâmetro para ser medido! É amor que se esparrama.
Falando em amor, Deus fez questão de apresentá-lo a nós, tantas vezes e de tantas formas. Usou de mensageiros a profetas. Não foram suficientes.
Teimosos como somos não percebemos o Seu amor. Insistente, Deus se revelou da forma mais simples e didática: usou a flor mais bela do jardim, que pelo seu jeito e perfume chamaria a atenção. De fato, prendeu-nos no seu perfume.
A flor escolhida se chama Maria de Nazaré, a Mãe do Belo Amor, o Cristo Redentor.
Maria apresentou-nos a Salvação e, graças à sua bondade de Mãe, não nos deixou órfãos ou somente em companhia com Jesus, nosso irmão!
Ela quis permanecer conosco sendo a nossa intercessão. Quanta generosidade da flor mais bela do jardim de Deus, a Senhora de Aparecida, que, com zelo e simplicidade, ajuda-nos a perceber o quão valorosos somos.
Tudo isso, tantas graças ofertadas a mim, a todos nós, resta-me apenas agradecer. Cabe-me ainda, como pequeno e necessitado, pedir: fique comigo, Maria, ajude-me e me fortaleça para que eu possa continuar falando do Seu amor para todos, especialmente para os que se encontram desanimados e fatigados pelos fardos que lhes são impostos.
Obrigado, Mãe Aparecida, por tanto! Amém!
Beata Nhá Chica, a Santinha de Baependi
O grande ensinamento da Beata se resume nesta humilde frase deixada por ela: "...é porque eu rezo com fé", mostrando que grandes coisas podem ser conseguidas através da oração, da confiança e na proximidade com Deus.
Maria, mulher da escuta, cristã sinodal!
Neste breve artigo, iremos refletir e meditar sobre alguns aspectos da colaboração de Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, na história da Salvação, na vida e na missão da Igreja.
O olhar da Mãe no caminho da cruz
Maria olha profundamente nos olhos do seu Filho: o amor nos faz ver de modo semelhante. Maria aceitou e realizou a obra do Espírito Santo, pelo seu fiat o “Verbo se fez carne”. Como é possível? Pode-se questionar! Um cristão tem consciência de que não está trabalhando sozinho. Cada um dos seus atos nasce da sinergia, da colaboração divino-humana, isto é, do seu próprio esforço e da graça do Espírito Santo.
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