Junioristas Redentoristas têm encontro formativo on-line

Na tarde da última terça-feira (13), os junioristas redentoristas da Província de São Paulo e Vice-província de Recife com os formadores Padre Torres e Padre Anísio se reuniram para um profícuo encontro formativo e de partilha com o jovem Padre José Carlos Júnior, membro da Vice-província de Fortaleza e que atualmente vive em Roma, onde cursa doutorado e colabora com a Cúria Geral da Congregação Redentorista.

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Padre Júnior nos falou um pouco sobre o processo de reestruturação da Congregação Redentorista, que tem como tema: “Testemunhas do Redentor, solidários para a missão, em um mundo ferido” (2016-2022), mostrando-nos as suas luzes e os seus desafios. Ressaltou que o processo de reestruturação não é novo, pois a Congregação fala dessa realidade desde o Capítulo de Itaici-Brasil, em 1991. Agora, com as decisões do XXV Capítulo Geral de Pattaya-Tailândia (2016), é que está sendo vivido e experimentado por toda a Congregação. Lembrou, ainda, as várias iniciativas que existem pela Congregação afora de reestruturação, como os noviciados interprovinciais e os trabalhos missionários em terras moçambicanas por redentoristas irlandeses, argentinos e da Vice-província de Fortaleza.

Leia MaisPadre Marcelo Araújo fala da esperança que surge da reestruturação das provínciasReestruturação e reconfiguração mudará Congregação Redentorista na próxima décadaPor providência de Deus, o Superior Geral da Congregação Redentorista, Padre Michael Brehl, que está em retiro com os seus conselheiros, participou brevemente desse encontro, partilhando, tirando dúvidas e nos encorajando para vivenciarmos essa experiência de reestruturação, com alegria e esperança.

Em seguida, Padre Júnior partilhou um pouco de sua história vocacional, contando-nos as suas experiências em Moçambique e em Roma. O entusiasmo e a abertura para o novo, no dizer dele, são as chaves essenciais para acolher a Boa Nova de Jesus, nesse caso a reestruturação da Congregação Redentorista. É um momento de enriquecimento humano e missionário. Os desafios ajudam-nos a não nos sentirmos prontos, mas abertos a aprender e crescer.

Para ele, somente com a abertura e conversão do coração é que seremos capazes de nos envolver nessa dinâmica bonita que Deus está nos presenteando nesse momento da nossa vida e da história da nossa Congregação.