Quando falamos de títulos de Maria ou títulos marianos estamos nos referindo às diversas formas de culto e devoção, bem como representações iconográficas e qualidades atribuídas à Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja.
Em grande parte, esses variados nomes dados à Maria partem de trechos da Bíblia, dos Dogmas Marianos e das Solenidades Litúrgicas, mas também derivam de devoções locais que surgem em determinados países ou regiões e contextos históricos; invocações relacionadas às práticas de piedade como o rosário, o ângelus e a via crucis; além das expressões de arte que povoam o imaginário popular.
Leia MaisAprenda sobre os diversos títulos de Maria Vale ainda ressaltar aqueles títulos concedidos à Maria pelo Povo de Deus a partir da manifestação de seus desejos, necessidades e anseios espirituais e existenciais. Isso porque segundo a Igreja Católica Nossa Senhora é a Theotókos, Mãe de Deus, mas também a mãe de todos os cristãos.
Por fim, lembramos ainda os títulos que partem das chamadas Mariofanias: manifestações da Virgem a seus filhos por meio de episódios como visões e aparições.
A Biblioteca da Academia Marial possui mais de 3 mil livros dedicados ao estudo da Virgem Maria, sendo que grande parte deles conta a história de cada título mariano, suas especificidades, fatos históricos e visões teológicas. Visite-nos no 11º andar da torre no Santuário Nacional de Aparecida.
Beata Nhá Chica, a Santinha de Baependi
O grande ensinamento da Beata se resume nesta humilde frase deixada por ela: "...é porque eu rezo com fé", mostrando que grandes coisas podem ser conseguidas através da oração, da confiança e na proximidade com Deus.
Maria, mulher da escuta, cristã sinodal!
Neste breve artigo, iremos refletir e meditar sobre alguns aspectos da colaboração de Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, na história da Salvação, na vida e na missão da Igreja.
O olhar da Mãe no caminho da cruz
Maria olha profundamente nos olhos do seu Filho: o amor nos faz ver de modo semelhante. Maria aceitou e realizou a obra do Espírito Santo, pelo seu fiat o “Verbo se fez carne”. Como é possível? Pode-se questionar! Um cristão tem consciência de que não está trabalhando sozinho. Cada um dos seus atos nasce da sinergia, da colaboração divino-humana, isto é, do seu próprio esforço e da graça do Espírito Santo.
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